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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Bactéria e novas vacinas podem livrar Brasil da dengue em poucos anos, prevê Ministério da Saúde

Agência Brasil

Rio de Janeiro – O desenvolvimento de uma bactéria que contamina o mosquito Aedes aegypti, aliado à aplicação de vacinas contra a dengue, podem erradicar a doença no Brasil dentro de cinco a dez anos. A previsão é do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Ele participou hoje (24) do anúncio do novo método de controle do mosquito transmissor, com a utilização da bactéria Wolbachia, durante o 18º Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, na capital fluminense.

“Nós vamos levar ainda alguns anos [para solucionar o problema da dengue]. Em um cenário otimista, se tudo der certo, talvez em cinco anos a gente tenha uma vacina antidengue. O teste da [bactéria] Wolbachia também levará cerca de cinco anos. Quando estas novas tecnologias estiverem comprovadamente disponíveis, a gente vai ter condições de dar um pulo. E talvez pensar não só no controle da dengue, mas em uma futura eliminação da doença como problema de saúde pública. A partir de cinco anos, tendo a vacina e a Wolbachia, em mais cinco ou dez anos a gente estaria livre da dengue”, disse Barbosa.

Segundo ele, uma vacina testada recentemente se mostrou efetiva contra três dos quatro subtipos da dengue. “A vacina que estava mais próxima de ser usada, desenvolvida pela [empresa farmacêutica] Sanofy, teve divulgado agora resultados que não foram o que todo mundo esperava. A vacina conseguiu proteger para três dos sorotipos da dengue, mas não protegeu contra o tipo 2. Com esse resultado, ela fica inviabilizada para uso imediato na população. Ao mesmo tempo, começam no Brasil os primeiros ensaios clínicos da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, de São Paulo”, declarou.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que ocorram anualmente de 50 milhões a 100 milhões de casos de dengue no mundo. No Brasil, em 2010, foram registrados 1 milhão de casos, a um custo para o governo federal de R$ 800 milhões, segundo Barbosa.

Enquanto as pesquisas com vacinas prosseguem em laboratórios, o desenvolvimento do método de combate com a bactéria Wolbachia já está em teste de campo na Austrália e começa a ser testada contra o Aedes aegypti, no Brasil. Os testes estão programados para 2014, segundo o cientista Luciano Moreira, da Fundação Oswaldo Cruz, e um dos coordenadores do Programa Eliminar a Dengue – Desafio Brasil.

“A gente acredita que possa trazer uma grande esperança na redução do número de casos de dengue aqui no Brasil com essa nova estratégia. Estamos bastante confiantes nisto. A vantagem desse método é que ele é natural, pois a bactéria já ocorre na natureza. Além disso, é seguro e autossustentável, pois no momento em que a bactéria vai para a natureza ela se espalha e não precisa ficar colocando mais desses mosquitos”, explicou Moreira.

Os estudos relacionando a Wolbachia como fator de controle da dengue começaram em 2006 na Austrália. O líder das pesquisas é o professor Scott O´Neill, que esteve presente no anúncio do novo método, juntamente com Barbosa e Moreira. O trabalho reúne pesquisadores em cinco países: Austrália, Brasil, China, Indonésia e Vietnã. Eles conseguiram introduzir a bactéria nos ovos do Aedes aegypti e descobriram que, ao contaminar o mosquito, a bactéria diminuía pela metade a vida dele, de 30 para 15 dias, além de eliminar os vírus da dengue que o contaminavam.

Na experiência feita na Austrália, em janeiro de 2011, na localidade de Yorkeys Knob, após dez semanas da primeira soltura, 100% dos mosquitos estavam contaminados com a Wolbachia.

As pesquisas no Brasil começam no próximo ano, com a contaminação de um grupo de mosquitos em viveiro. Em 2014, eles deverão ser soltos em alguma cidade do Rio, preferencialmente em local mais isolado, para que contaminem os demais mosquitos. A expectativa é que isso provoque uma queda no número de casos de dengue na região.

Dia do coração: Sesa destaca proteção do coração das crianças

29 de setembro é o Dia Mundial do Coração. Para prevenir as doenças do coração, a Secretaria da Saúde do Estado promove duas ações com orientações e prestação de serviços, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Federação Mundial do Coração. A primeira ação já ocorrerá na próxima quarta-feira, 26, das 14 às 18 horas, no Shopping Center Um, na Avenida Santos Dumont, 3130, Aldeota. Lá, os consumidores além da agenda de compras poderão cuidar da saúde. Haverá medição de pressão arterial, do índice de massa corporal, da circunferência abdominal. As pessoas terão ainda a oportunidade de verificar a quantidade de monóxido de carbono nos pulmões. O monóxido de carbono é uma das substâncias encontradas no cigarro.

Coração das crianças
Os serviços e orientações são para diferentes públicos e faixas etárias, que também serão feitos na sede da Sesa, Avenida Almirante Barroso, 600, Praia de Iracema, na sexta-feira, 28, das 8 às 12 horas. Mas para destacar os cuidados com o coração desde cedo, já na infância, a programação deste ano está focada na saúde das crianças. Daí, a personagem principal da campanha ser uma criança e o tema “Aja agora para salvar as vidas daqueles que você ama”.

Ao contrário do que muitos pensam as crianças são vulneráveis às doenças cardiovasculares. Em 2010, as doenças isquêmicas do coração causaram 64 mortes de crianças com menos de 14 anos no Ceará. Desse total, 38 tinham menos de 1 ano de vida. “O risco pode começar mesmo antes de nascer, durante o desenvolvimento fetal, e aumentar durante a infância com exposições a dietas não saudáveis, falta de exercícios e tabagismo”, informa a cardiologista da Sesa, Ana Lúcia de Sá Leitão. Ela comenta que entre os fatores de risco na infância estão as dietas com baixíssimas calorias e ricas em gorduras ruins e açúcar e as atividades concentradas em jogos de computadores que desencorajam a prática de atividades físicas.

Os adultos não podem relaxar nos cuidados com a saúde do coração. Segundo dados do Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2011, o percentual de adultos, com 18 anos ou mais, que apresentam excesso de peso (Índice de Massa Corporal igual ou acima de 25Kg/ m2), em Fortaleza, foi de 58,3% nos homens e 49,6% nas mulheres. A prevalência do excesso de peso nas mulheres foi o segundo maior do país, atrás apenas de Porto Alegre (RS). Apenas 37,1% dos homens e 19,9% das mulheres adultas fazem atividade física suficiente no tempo livre. O Vigitel considera atividade física suficiente a prática de pelo menos 150 minutos semanais de atividade física de intensidade leve ou moderada ou de pelo menos 75 minutos semanais de atividade física de intensidade vigorosa.

Assessoria de Comunicação da Sesa



Criado em laboratório Aedes aegypti que não transmite dengues


Cientistas criaram em laboratório um tipo de mosquito Aedes aegypti que não transmite o vírus da dengue. O resultado da pesquisa, liderada pela Universidade de Monash, na Austrália, e feita em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, está sendo apresentada no 18º Congresso Internacional de Medicina Tropical, no Rio de Janeiro.

Os pesquisadores introduziram no Aedes aegypti a bactéria Wolbachia, presente em 70% dos insetos do mundo. Essa bactéria atua como uma espécie de vacina para o mosquito e bloqueia a multiplicação do vírus dentro do inseto. Desta forma, o mosquito não transmite mais a dengue.

A colônia de Aedes aegypti com Wolbachia é criada em laboratório. Depois, os insetos são liberados na natureza. Livres, eles se reproduzem com mosquitos locais e a bactéria é transmitida de mãe para filho pelos ovos.

Além de bloquear a transmissão do vírus da dengue, a bactéria também tem efeito sobre a capacidade de reprodução. As fêmeas com Wolbachia sempre geram filhotes com a bactéria - independente da situação do macho. No entanto, os óvulos fertilizados das fêmeas sem Wolbachia, que se acasalam com machos que tenham a bactéria, morrem.

Por conta disso, mesmo que uma pequena população de insetos com a bactéria seja introduzida na natureza, rapidamente esse tipo de mosquito se torna maioria. Foi o que aconteceu nas localidades de Yorkeys Knob e Gordonvale, em Cairns, na Austrália. Apenas cinco semanas depois da liberação dos mosquitos com a bactéria, em janeiro de 2011, a presença de insetos com Wolbachia alcançou 100% em Yorkeys Knob e 90% em Gordonvale.

Os especialistas se referem ao estudo como "potencial tecnologia autossustentável", uma vez que a transmissão da bactéria é garantida no processo reprodutivo do mosquito, dispensando os custos de soltura continuada no ambiente.

No Brasil, o projeto está na primeira fase. Os cientistas estão fazendo, em laboratório, a manutenção de colônias dos mosquitos com Wolbachia e o cruzamento com Aedes aegypti de populações brasileiras.

O projeto 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil' conta com financiamento da Fiocruz, Ministério da Saúde (Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS e Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - DECIT/SCTIE) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CNPq).

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Campanha orienta sobre prevenção do câncer de boca

O Brasil vai registrar este ano 14.170 casos novos de câncer de boca, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No Ceará serão 430 casos novos da doença, com incidência por 100 mil habitantes de 6,04 entre homens e 3,88 entre mulheres. Em todo o país, ocorreram 6.510 mortes por câncer de boca em 2009. Para estimular a prevenção e a realização do diagnóstico precoce, a Secretaria da Saúde do Estado está iniciando uma campanha de prevenção e detecção do câncer de boca, com o slogan “Os cuidados com a boca garantem mais do que um sorriso bonito. Garantem saúde”. Através de cartazes e adesivos, a campanha mostra com prevenir e realizar o autoexame e orienta a ida aos serviços de saúde em casos de suspeita da doença.

O câncer de boca é mais frequente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas e o consumo regular de bebidas alcoólicas aumenta o risco de desenvolver a doença. A exposição ao sol sem proteção representa um risco para o câncer de lábios. Além destes fatores, observa-se em pacientes com câncer de boca uma higiene bucal deficiente e uma dieta pobre em proteínas, vitaminas e minerais e rica em gorduras. O exame rotineiro da boca feito por um profissional de saúde pode diagnosticar lesões no início, antes de evoluírem para câncer.

No Ceará, o Programa de Rastreamento e Diagnóstico Precoce do Câncer de Boca, mantido pela Secretaria da Saúde do Estado, em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC) e a Universidade de Fortaleza (Unifor), qualifica os profissionais da atenção básica para identificar alterações na mucosa bucal. Atualmente funcionam 1.494 equipes de saúde bucal em todos os municípios do Ceará. Ao identificar a lesão, o cirurgião dentista da atenção básica encaminha o paciente ao Centro de Especialidades Odontológicas Regional (CEO) ou a um dos três CEOs estaduais, localizados em Fortaleza (CEO Centro, CEO Rodolfo Teófilo, CEO Joaquim Távora), para a realização do exame de diagnóstico. O material coletado é analisado pelo Laboratório de Histopatologia da Unifor, que emite o laudo e o envia para a Secretaria Municipal de Saúde. Em caso de diagnóstico positivo para câncer de boca, o município é o responsável pelo encaminhamento do paciente para tratamento no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), Hospital Waldemar Alcântara, unidades da rede estadual, Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e Hospital do Câncer do Ceará.

A nova rede de assistência à saúde que o Governo do Estado está entregando à população já tem 13 Centros Especialidades Odontológicas regionais (CEOs) inaugurados em Juazeiro do Norte, Baturité, Acaraú, Sobral, Camocim, Ubajara, Russas, Brejo Santo, Caucaia, Crato, Crateús, Itapipoca, Limoeiro do Norte. Em todos, são realizados diagnósticos de câncer de boca.

COMO PREVENIR O CÂNCER DE BOCA
- Proteja-se dos raios solares. Evite o sol entre 10 e 16 horas. A radiação ultravioleta dos raios solares pode causar câncer nos lábios
- Visite regularmente o dentista
- Evite o consumo de bebidas alcoólicas
- Não fume! O fumo é um perigo à saúde da boca e um das principais causas de morte evitáveis no mundo
- Alimente-se de maneira saudável, com verduras, frutas e legumes
- Mantenha a sua boca sempre limpa

FAÇA O SEU AUTOEXAME

Fique atento a estas alterações
- Mudanças na cor da pele e da porção interna da boca
- Coroços
- Feridas que não cicatrizam em duas semanas
- Ínguas no pescoço
- Aftas prolongadas
- Sangramento
- Inchaços
- Áreas dormentes
- Dentes amolecidos ou quebrados
- Áreas irritadas debaixo das próteses

O que fazer quando encontrar um desses sinais
- Procure uma equipe de saúde para ser orientado sobre o que deve ser feito.
- Não use remédio por conta própria. Só o dentista ou o médico pode avaliar o seu caso.

Assessoria de Comunicação da Sesa

III Reunião do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde/2012

A III Reunião do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde foi realizada no dia 22 de julho de 2012, no auditório do Centro de Convenções de Sobral, com a participação de 24 Conselhos Municipais de Saúde. A abertura da reunião foi feita pelo secretário executivo do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde e Representante da 11ª Cres Sr. José Otaviano Lopes Filho que leu a Ata da II Reunião do Fórum Microrregional que em seguida foi aprovada pela planária. A mesa foi formada pelo o Sr. Antonio Manoel Ferreira - presidente do CMS de Sobral, Sr. Luís Carlos Schwinden - presidente do CESAU, José Otaviano e o Sr. Anastácio Dourado Félix do CESAU. O palestrante foi Sr. Luís Carlos Schwinden. A pauta do III Fórum foi: Lei complementar nº 141 e a Lei 12.527/2011 (Lei de acesso a informação) e PEC 45/2009. O Tema foi bem debatida com a participação efetiva dos Conselheiros de Saúde presentes no Fórum. No final do evento os conselheiros em sua maioria decidiram que o segundo Seminário do Controle Social será na cidade de Santa Quitéria no dia 13 de setembro de 2012. Ficou decidido que o IV Fórum será no dia 08 de novembro no auditório do Centro de Convenções de Sobral no horário de 8h as 13hs.




sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fiocruz mostra dia 14 projeto da fábrica de vacinas no Ceará

O projeto da fábrica de vacinas Bio-Manguinhos no Ceará será apresentado nesta sexta-feira, 14 de setembro, pelo diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/ Fiocruz), Artur Roberto Couto. A apresentação ocorrrerá no auditório Waldir Arcoverde, da Secretaria da Saúde do Estado, Avenida Almirante Barroso, 600, Praia de Iracema, a partir das 9 horas. Será o segundo projeto do Polo Industrial e Tecnológico da Saúde. O primeiro foi o da unidade da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), que prevê um prédio de gestão e ensino com 13 mil metros quadrados de área e 23 salas de aula com capacidade para 560 alunos, um prédio de pesquisa, de 15 mil metros quadrados de área, com 15 laboratórios, dois deles de nível de biossegurança 3, um prédio de infraestrutura, auditório para 300 lugares, anfiteatro e praça. As construções ocuparão 30 mil m2 de uma área total urbanizada de 40 mil m2.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) é a unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos e biofármacos voltados para atender prioritariamente às demandas da saúde pública nacional, garantindo autossuficiência em vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde. O número de vacinas entregue para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde aumenta anualmente. Em 2011, foram mais de 144,5 milhões de doses de vacinas entregues ao programa, mais de 6 milhões de reações para kits de diagnóstico e 9,6 milhões de frascos de biofármacos. Os produtos de Bio Manguinhos garantem à população brasileira acesso gratuito a imunobiológicos de alta tecnologia e permitem a redução dos gastos do Ministério da Saúde.


Maquete digital da unidade da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) no Ceará

A instalação da fábrica de vacinas Bio-Manguinhos no Ceará foi confirmada em abril deste ano. A primeira fábrica de vacinas da Fiocruz fora do Rio de Janeiro tem no orçamento deste ano R$ 20 milhões de reais para o Polo Industrial da Saúde e mais R$ 150 milhões autorizados para o triênio 2013, 2014 e 2015 – R$ 50 milhões por ano – destinados ao empreendimento. O projeto de implantação do Polo Industrial e Tecnológico da Saúde (PITS) tem como objetivo principal desenvolver o setor farmoquímico do Ceará, promover a integração entre academia e indústria e fomentar a sinergia entre as indústrias que formam o polo.

O projeto do Polo Industrial e Tecnológico da Saúde (PITS) consiste na implantação de um Polo Tecnológico da Saúde, no bairro da Precabura, município de Eusébio. A propriedade na qual será implantado o empreendimento tem uma área total de 55 hectares. O local já foi desapropriado pelo Estado, conforme o decreto nº 29.803, de 15 de julho de 2009. São três empresas âncoras: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), CTI Renato Archer (vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia) e Isofarma. A área institucional tem cerca de 25 hectares e as áreas restantes serão ocupadas por novos empreendimentos.
Assessoria de Comunicação da Sesa