Embora o chikungunya
não seja uma doença de alta letalidade, comporta-se de forma
epidêmica, com elevada taxa de morbidade associada à artralgia
persistente, tendo como consequência a redução da produtividade e
da qualidade de vida. A observação consta do Informe Técnico –
Febre Chikungunya, publicado pela Secretaria da Saúde do Estado,
para orientar os profissionais de saúde sobre o manejo clínico de
pacientes. Este ano, até o dia 4 de junho, foram confirmados 2.234
casos de chikungunya no Ceará. Dos 135 municípios com casos
suspeitos notificados, foram confirmados casos em 44.
O Informe Técnico
detalha diagnóstico diferencial, classificação de risco,
orientação para tratamento, conduta clínica dos pacientes e
orientação para conduta no domicílio. Pacientes que apresentem
sinais de gravidade, alerta o documento, devem procurar diretamente
uma emergência hospitalar, pois precisam ser internados. Os
pacientes devem ser alertados sobre os sinais de gravidade e todos os
profissionais médicos e enfermeiros da atenção básica, serviços
de pronto atendimento e emergência devem ser treinados para
identificar os sinais de gravidade.
Clique aqui para
acessar o Informe Técnico - Febre Chikungunya
Assessoria de
Comunicação da Sesa
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